Nesta terça-feira (14), o deputado Uldurico Junior participou de uma reunião com os ministros João Roma (Cidadania) e Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) e pediu a inclusão de Medeiros Neto no plano de socorro do Governo Federal.
O encontro aconteceu em Brasília, e também contou com a presença do diretor do Centro Nacional de Desastre, bem como o vice-prefeito de Eunápolis, Wanderson Barros, e diversos deputados federais da bancada baiana.
Na reunião, os políticos discutiram planos de ações imediatas com o intuito de atender a todos os municípios atingidos pelas fortes chuvas que devastaram o Sul e Extremo Sul da Bahia.
O deputado Uldurico Junior demonstrou apreciação pela preocupação do presidente Jair Bolsonaro com a região, bem como as ações do governador Rui Costa. “Não é hora de politizar esse momento, é hora de todos darmos as mãos para poder passar por esse momento o mais rápido possível”, disse.
Ele aproveitou a oportunidade para falar do município de Medeiros Neto, que foi um dos mais afetados pelos temporais. “Eu queria só fazer a lembrança de um município que sofreu muito, e que talvez está passando pelo momento mais difícil de sua história, que é o município de Medeiros Neto”, relembrou o deputado.
Uldurico continua, citando dados graves das consequências das chuvas na cidade: “São cinco bancos submersos, tivemos 95% do comércio atingido, estradas obstruídas. Hoje calcula-se mais de mil pessoas sem o seu lar, para fora da sua casa.”
“E a minha preocupação é a respeito do plano de trabalho, como ainda não foi dado a entrada aqui pelo plano de trabalho daquela prefeitura, que talvez tenha até uma questão municipal. Mas eu queria saber quais são as partes que a prefeitura precisa entrar até para eu poder auxiliar”, perguntou.
A resposta ao questionamento de Uldurico foi a seguinte: “Teve uma falha, eles esqueceram de anexar alguns documentos lá, mas coisa bastante simples, a gente mandou de volta e hoje ainda deve sair a aprovação do recurso para socorro e assistência.”
Por fim, Uldurico Junior agradeceu a assistência do Governo Federal e a atuação nas áreas atingidas. “Esse é um começo, uma página de um livro que ainda temos que escrever na história do Extremo Sul da Bahia.”
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