
globais de fornecimento.
Spence adianta que um possível impasse político nos EUA deve interferir no teto orçamentário e na dívida em setembro. Ele explica no artigo que o Federal Reserve já insinua uma política de flexibilização quantitativa mais afinada até o fim do ano. As decisões políticas nos próximos meses, ou a falta delas, irão revelar as partes frágeis da economia global, refletindo nas taxas de crescimento. O artigo apresenta o cenário econômico na China e as conseqüências da reforma no país e global. Spencer comenta as eleições gerais na Alemanha, classificando o pleito como fundamental no compromisso contínuo do euro. Na Itália, os debates se concentram nos impostos, que segundo o texto, se mais baixos sobre a renda, contribuiriam para a criação de uma economia mais competitiva e dinâmica.
No final do artigo, Spencer conclui que “a incerteza desconfortável não vai durar muito mais tempo – na Europa ou em outros lugares. Os líderes da China vão fazer as suas escolhas, assim como os eleitores alemães. O Fed irá esclarecer a direção da política monetária dos EUA. Os mercados vão ajustar e sossegar. Distorções começarão a relaxar”, prevê o economista.
Por JB
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