Corpos continuam sendo encontrados nesta quinta-feira (22) após o ataque, supostamente com armas químicas, em um subúrbio de Damasco, que matou pelo menos 1.300 pessoas na véspera, segundo um porta-voz da oposição da Síria.
“Esperamos que o número de mortos cresça porque acabamos de descobrir um bairro em Zamalka onde há casas cheias de mortos”, disse Khaled Saleh, porta-voz da Coalizão Nacional Síria.
A oposição síria pediu que os inspetores de armas químicas das Nações Unidas, recém-chegados ao país para apurar denúncias anteriores, investiguem imediatamente a região atingida.
Forças do regime bombardearam nesta quinta-feira os subúrbios controlados por rebeldes, mantendo a pressão sobre a região.
Foguetes disparados de lançadores múltiplos e disparos de morteiros pesados atingiram os bairros de Jobar e Zamalka, localizados na periferia leste da capital.
Foguetes também atingiram o distrito vizinho de Qaboun, ao norte, onde os combatentes rebeldes têm repelido tentativas por parte das forças leais ao presidente de tomar a área, e também áreas do campo de refugiados palestinos de Yarmouk, ao sul, acrescentaram os ativistas.
Por G1
Foto:http://www.therevoltingsyrian.com
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