A cheia do Rio Buranhém, provocada pelas fortes chuvas dos últimos dias, tem afetado o funcionamento de balsas que transportam passageiros e veículos entre a sede e o Litoral Sul, nesta primeira quinzena de dezembro.
Ainda não há registro métrico de quanto o rio subiu na foz, mas é perceptível o maior volume de água e aumento da correnteza.
O fenômeno, semelhante ao período chuvoso de dezembro do ano passado, não afeta a continuidade dos serviços. No entanto, demanda mais tempo na manobra de chegada e saída das embarcações e consequente atraso no tempo de travessia.
“É uma diferença mínima, mas precisamos passar a informação honesta para os usuários do serviço”, explica Bruno Barbiero, diretor da Travessia, complementando que a prioridade é realizar as manobras garantindo a segurança dos passageiros e tripulação.
Bruno ressalta ainda que o usuário pode utilizar também as embarcações exclusivas de passageiros que não tiveram a operação afetada pela cheia do rio, a exemplo da Balsa Helena, com capacidade para até 320 passageiros.
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