A mulher deu entrada no hospital em 9 de outubro para dar à luz seu terceiro filho, de parto normal.
Após apresentar complicações devido a uma hemorragia, ela precisou ser transferida para a unidade hospitalar de São Gonçalo, na região metropolitana.
Além do quadro hemorrágico, o acesso no braço esquerdo, feito no Hospital da Mulher de Jacarepaguá, preocupava ela a família, devido ao inchaço e coloração arroxeada em sua mão.
Só depois que sua mão e seu antebraço estavam roxos, foi que os funcionários decidiram pegar um acesso no outro braço e em seguida, um acesso profundo no pescoço da paciente. Mas já era tarde. A mulher foi transferida na madrugada do dia 12 e quatro dias depois, veio a informação que ela teria que amputar a mão e o pulso.
Somente na última quinta (19), três meses depois do ocorrido, alguma atitude foi tomada. A médica que é chefe regional do Hospital da Mulher de Jacarepaguá foi afastada do cargo.
Segundo a advogada e mediadoras do hospital, alegaram tomar conhecimento sobre o caso somente agora, por isso a demora, justificando que a diretoria fica em São Paulo.
Em note o hospital disse:
“O hospital lamenta profundamente o sofrimento por que estão passando a paciente e sua família – e lhes dará todo suporte e acolhimento necessários. As demais denúncias agora apresentadas também serão apuradas com critério e rigor”, complementou a nota da unidade de saúde. A unidade disse que se solidariza com o caso e chegou até a ligar para Gleice nesta quinta-feira, perguntando se ela gostaria de um atendimento psicológico.
Fonte: Da Redação NamidiaNews com informações de g1
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