Bahia zera fila de regulação de pacientes intubados com Covid-19 em UPAs

Aparelho de intubação
(Foto: José Leomar)

De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), nesta terça-feira (13), o estado zerou a fila de pacientes com Covid-19 que estavam intubados e aguardavam transferência em unidades de emergência e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).

Fábio Vilas-Boas, secretário da Saúde do Estado da Bahia, disse que é preciso comemorar essa pequena vitória. Conforme a Sesab, novos leitos clínicos e de terapia intensiva estão sendo abertos diariamente. Isso ocorre com o intuito de ampliar a assistência à Saúde.

Anteriormente, entre janeiro e março desse ano, novos leitos foram abertos nos seguintes municípios:
  • Alagoinhas;
  • Barra;
  • Barreiras;
  • Bom Jesus da Lapa;
  • Caetité;
  • Camaçari;
  • Feira de Santana;
  • Guanambi;
  • Ilhéus;
  • Itabuna;
  • Jacobina;
  • Jequié;
  • Lauro de Freitas;
  • Porto Seguro;
  • Salvador;
  • Santo Antônio de Jesus;
  • Seabra;
  • Senhor do Bonfim;
  • Vitória da Conquista.
Atualmente, a Bahia tem mais de 3,4 mil leitos ativos, conforme a secretaria. Assim, mais detalhes sobre a localização e ocupação deles estão na plataforma do órgão.

De acordo com a subsecretária de Saúde da Bahia, Tereza Paim, no dia 18 de março a Bahia contava com mais de 400 pessoas à espera de UTI. Ela denominou a situação como um “rolo compressor”.

Conforme Tereza Paim, nesta época os pacientes tinham que esperar entre 12 e 18 horas por regulação. Entretanto, a espera chegou a triplicar, tendo casos onde pacientes aguardaram entre 36 e 48 horas por atendimento em março.

O governador da Bahia, Rui Costa, disse, no dia anterior, 17 de março, que o sistema de saúde do estado estava em colapso por conta do alto número de pacientes com Covid-19 em necessidade de leitos de UTI e da demora na regulação.
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Em 2 de março, mais de 300 pessoas esperavam por regulação para leitos de UTI em toda a Bahia. A taxa de ocupação dessas unidades estava em 83% no estado.

Fonte: Da Redação Namidia News com informações de G1

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